quarta-feira, 31 de março de 2010

Filme – Uma lição de Amor

Sam (Sean Penn) é um homem com problemas mentais que está no meio de um julgamento para reconquistar a custódia de sua filha Lucy (Dakota Fanning). O estopim que fez com que eles fossem separados foi o fato de a menina, aos sete anos, estar dando sinais de superar seu pai intelectualmente. Diante disso, a assistente social que cuida do caso decide levar Lucy para um orfanato. A advogada Rita (Michelle Pfeiffer), sensibilizada pelo caso e instigada a lutar por ele como se fosse um desafio para sua carreira, resolve defender Sam, partindo do pressuposto de que ele é suficientemente capaz de assumir a função de pai. A partir disso, Sam ensina a todos o verdadeiro papel da família.

http://br.cinema.yahoo.com/filme/10221/sinopse/umalicaodeamor

segunda-feira, 29 de março de 2010

Mensagem

DEFICIENTE

(Mário Quintana)



“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida,

aceitando as imposições de outras pessoas

ou da sociedade em que vive,

sem consciência de que é dono do seu destino.

“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.

“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio,

de fome, de miséria. E só tem olhos

para seus míseros problemas e pequenas dores.

“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir

um desabafo de um amigo ou o apelo de um irmão,

pois está sempre apressado para o trabalho

e quer garantir seus tostões no fim do mês.

“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente

e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

“Paralítico” é quem não consegue andar na direção

daqueles que precisam de ajuda.

“Diabético" é quem não consegue ser doce.

“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável,

pois miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.

Amizade é um amor que nunca morre.


Fonte:http://www.assisnaweb.com.br/documentos/msg/deficiente.htm

Carnaval de Olinda e Pessoas com Deficiência




“Tô chegando pra ficar” leva pessoas com deficiência à folia.

Inclusão é mais que acessibilidade, tem a ver com consciência sobre os próprios direitos e com a conquista desses. A diversão que impera neste período de Carnaval é um direito de todos. E, por isso, a Coordenação de Inclusão da Pessoa com Deficiência, de Olinda - vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social, Cidadania e Direitos Humanos daquela cidade - realiza, pela primeira vez, o bloco “Tô chegando pra ficar”. A concentração acontece no Sábado de Zé Pereira, em frente ao Mercado Eufrásio Barbosa, no bairro do Varadouro, a partir das 9h. A saída foi uma hora depois e o bloco seguiu para a apoteose, na praça do Carmo.

Ano passado, o “Tô chegando pra ficar” participou do desfile do bloco “Me segura se não eu caio”. Este ano, aconteceu o inverso. Com um boneco inspirado nas feições do ativista olindense Edinho de Carvalho, o bloco saiu com um número aproximado de 200 foliões. Segundo o coordenador de Inclusão, Sérgio Brandão, Edinho foi homenageado por sua luta na tentativa de organizar um movimento que ajudasse às pessoas com deficiência a terem seus direitos garantidos, em Olinda. O boneco sobre rodas, pode ser levado por qualquer pessoa. O coordenador explica que Edinho não era cadeirante, mas por atrofia, devido à paralisia infantil, andava apoiado no joelho.



http://www.webartigos.com/articles/5190/1/Inclusao-Escolar/pagina1.html

"Cirque Du Soleil/Varekai"

APAE DE BRAGANÇA PAULISTA


SEMANA NACIONAL DO EXCEPCIONAL (21 a 28 de agosto)

Um pouco de história da APAE de Bragança Paulista

A APAE, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Bragança Paulista, é uma entidade beneficente que tem como missão atender, por meio de um trabalho terapêutico, assistencial e pedagógico, crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual.
Fundada em 16/03/1969, na residência do Dr. José Parente e D. Orminda, através da iniciativa da Sra. Maria Teresa Eglér Mantoan e demais pais de excepcionais da cidade, surgiu o trabalho da APAE.
Sua primeira diretoria teve a participação do Sr. Aurélio Gimenez Sanches (em memória) esposo da Sra. Graziela de Moraes Costa Sanches, conhecida como D. Zelinha, que hoje representa esta entidade com muita dedicação.
Em abril de 1995, a APAE de Bragança Paulista finalmente conquistou sua sede própria a Rua José Acedo Toro, nº 800 – Jardim Sevilha, onde exerce a sua atividade atualmente.
A APAE oferece atendimento global a 212 pessoas portadoras de necessidades especiais (deficiência intelectual) do nascimento à idade adulta por meio de seus programas.
Muitas foram e são as pessoas dedicadas à missão desta APAE; pais, profissionais e amigos unidos no objetivo de mostrar que a deficiência intelectual não é um obstáculo a uma vida produtiva e feliz.
A APAE vai vencendo o seu desafio maior que é a modernização dos seus programas, melhorias no nível de qualidade oferecido aos atendidos, através do trabalho voluntário de sua diretoria, da participação de toda a sociedade e dos recursos do poder público.

“Nós não queremos piedade e sim oportunidade”

Inclusão promove a justiça

MARIA TERESA EGLÉR MANTOAN: “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças.”

Para a educadora Maria Teresa Égler Mantoan, na escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças. Esse é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa
Meire Cavalcanti

Uma das maiores defensoras da educação inclusiva no Brasil, Maria Teresa Mantoan é crítica convicta das chamadas escolas especiais. Ironicamente, ela iniciou sua carreira como professora de educação especial e, como muito não achava possível educar alunos com deficiência em uma turma regular.
A educadora mudou de idéia em 1989, durante uma viagem a Portugal. Lá, viu pela primeira vez uma experiência em inclusão bem-sucedida. “Passei o dia com um grupo de crianças que tinha um enorme carinho por um colega sem braços nem pernas”, conta. No fim da aula, a professora da turma perguntou se Maria Teresa preferia que os alunos cantassem ou dançassem para agradecer a visita.
Ela escolheu a segunda opção. “Na hora percebi a mancada. Como aquele menino dançaria?” Para sua surpresa, um dos garotos pegou o colega no colo e os outros ajudaram a amarrá-lo ao seu corpo. “E ele, então, dançou para mim.”
Na volta ao Brasil, Maria Teresa que desde 1988 é professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas deixou de se concentrar nas deficiências para ser uma estudiosa das diferenças. Com seus alunos, fundou o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade.
Para ela, uma sociedade justa e que dê oportunidade para todos, sem qualquer tipo de discriminação, começa na escola.

Entrevista

O que é inclusão?
É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo.
Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro.

Que benefícios a inclusão traz a alunos e professores?
A escola tem que ser o reflexo da vida do lado de fora. O grande ganho, para todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos.
A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã pela metade.
Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro, valorizando o que ele é e o que ele pode ser. Além disso, para nós, professores, o maior ganho está em garantir a todos o direito à educação.

O que faz uma escola ser inclusiva?
Em primeiro lugar, um bom projeto pedagógico, que começa pela reflexão. Diferentemente do que muitos possam pensar, inclusão é mais do que ter rampas e banheiros adaptados.
A equipe da escola inclusiva deve discutir o motivo de tanta repetência e indisciplina, de os professores não darem conta do recado e de os pais não participarem.
Um bom projeto valoriza a cultura, a história e as experiências anteriores da turma.

As práticas pedagógicas também precisam ser revistas. Como as atividades são selecionadas e planejadas para que todos aprendam?
Atualmente, muitas escolas diversificam o programa, mas esperam que no fim das contas todos tenham os mesmos resultados. Os alunos precisam de liberdade para aprender do seu modo, de acordo com as suas condições. E isso vale para os estudantes com deficiência ou não.

Como está a inclusão no Brasil hoje?
Estamos caminhando devagar. O maior problema é que as redes de ensino e as escolas não cumprem a lei. A nossa Constituição garante desde 1988 o acesso de todos ao Ensino Fundamental, sendo que alunos com necessidades especiais devem receber atendimento especializado preferencialmente na escola, que não substitui o ensino regular.
Há outra questão, um movimento de resistência que tenta impedir a inclusão de caminhar: a força corporativa de instituições especializadas, principalmente em deficiência mental.
Muita gente continua acreditando que o melhor é excluir, manter as crianças em escolas especiais, que dão ensino adaptado. Mas já avançamos. Hoje todo mundo sabe que elas têm o direito de ir para a escola regular.

Como garantir atendimento especializado se a escola não oferece condições?
A escola pública que não recebe apoio pedagógico ou verba tem como opção fazer parcerias com entidades de educação especial, disponíveis na maioria das redes.
Enquanto isso, a direção tem que continuar exigindo dos dirigentes o apoio previsto em lei. Na particular, o serviço especializado também pode vir por meio de parcerias e deve ser oferecido sem ônus para os pais. Estudantes com deficiência mental severa podem estudar em uma classe regular?
Sem dúvida. A inclusão não admite qualquer tipo de discriminação, e os mais excluídos sempre são os que têm deficiências graves.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-no-brasil/maria-teresa-egler-mantoan-424431.shtml

A importância da arte

A arte está presente em nossa vida desde a criação do ser humano.
Podemos nos expressar através da pintura, do teatro, da música, do desenho, da escultura, ou seja, tudo o que se relaciona com a livre expressão artística.
A criança se expressa através do desenho. É a linguagem que utiliza para interpretar sua vivência iniciando assim seu processo de alfabetização.
A disciplina Arte é componente obrigatório no currículo escolar.Contribui para a formação de indivíduos críticos e criativos, onde todos conseguem desenvolver a imaginação criadora.
Ao educador cabe a responsabilidade do sucesso no processo, devendo conhecer e respeitar as fases de desenvolvimento de cada criança.
Ao que se refere a criança especial, o educador não deve vê-lo como um ser incapaz, mas um ser único, possuidor de muitas habilidades que podem e devem ser desenvolvidas com seu auxílio.
A arte é a expressão daquilo que a humanidade sentiu como um todo. Não envelhece e não tem fronteiras. É um patrimônio de todos porque está dentro de cada um de nós.
Profª Joana